segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Em breve de volta


Aline e eu estivemos ausente durante algum tempo, mas resolvemos voltar a nos dedicar a este querido espaço com dicas de saúde, decoração, moda, relacionamento, lazer e família.

Quer ver um assunto por aqui?
Deixe sua sugestão.

Beijosss
Sabrina

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Transforme a sua vida


Este texto eu peguei do site do psiquiatra Roberto Shinyashiki.
A vida exige de nós uma atitude proativa. Somos agricultores que recebem apenas as sementes do amanhã, precisamos aprender a plantá-las, cultivá-las, colhê-las.
Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco. É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários. É fechar os olhos para as mudanças possíveis com preguiça de correr riscos. É ficar na confortável e segura rotina que criamos em vez de partir em busca de algo mais. Quem foi contaminado pelo vírus da acomodação sempre deixa para amanhã o que poderia fazer hoje.
São pessoas que evitam agir porque não querem lidar com as conseqüências de seus atos. São pessoas que evitam decidir porque não querem perder o conforto nem a segurança que têm – mesmo que esse conforto e essa segurança sejam bastante limitados. Elas se recusam a encarar qualquer tipo de risco, embora tenham talento de sobra para alcançar seus objetivos e serem felizes. Para evitarem o trabalho que terão ao lidar com o sofrimento desconhecido, elas se adaptam ao sofrimento conhecido.
Mesmo que não estejam passando por circunstâncias favoráveis e se sintam mal, preferem que as coisas continuem como estão a alterar sua rotina. Assim, qualquer pequena transformação é evitada. Cria-se uma barreira intransponível às mudanças. Procurar um novo emprego? Nem pensar! Mesmo que a oferta seja melhor e as perspectivas mais promissoras, uma pessoa acomodada não aceita mudar de emprego porque já domina as tarefas que realiza e prefere a segurança de um trabalho medíocre a correr o risco de ser feliz em outra empresa.
Uma pessoa acomodada evita conversar com o companheiro sobre suas frustrações no relacionamento com medo de provocar uma crise afetiva. Uma pessoa acomodada prefere afastar-se de um amigo a criar coragem para conversar sobre algum aspecto que a incomoda. Existem também as pessoas que se acomodam afetivamente. Elas mantêm o casamento, mesmo que o amor já tenha acabado, apenas porque a separação e a busca de uma nova companhia são atitudes que demandam grande esforço. Vivem pensando:– Para que procurar encrenca?
São míopes: diante de uma situação nova, só enxergam os problemas que poderão surgir e o trabalho que terão. Nunca se dão conta das janelas que se abrem quando deparamos com alguma coisa nova. São pessoas que pensam da seguinte forma:
– Por que me candidatar a um cargo público se isso só traz dor de cabeça? – Por que tentar me aproximar da mulher que amo se ela não me dá bola? – Por que estudar mais para conquistar um cargo melhor se isso não adianta nada?
Elas não percebem quanto a coragem de enfrentar esses desafios pode ser importante para sua realização. Estão distraídas, olhando a vida passar sem se dar conta do que está acontecendo ao redor. As coisas ocorrem bem debaixo de seus olhos, e elas desperdiçam seguidamente as oportunidades porque não têm coragem de ir para o tudo ou nada.
Essas pessoas precisam aprender a arriscar apesar da possibilidade de errar. Aprender a enfrentar um desafio mesmo que pareça duro demais. Aprender a reconquistar o amor do filho ainda que para isso precisem derramar muitas lágrimas. Aprender a se impor, embora sintam as mãos geladas devido à tensão e à insegurança. Não dá para permanecer em nosso casulo: uma lagarta precisa virar borboleta. Não acredite que, se ficar em seu casulo, você estará plenamente seguro. Ninguém está 100% seguro na vida. Ninguém está livre de sentir dor. Ninguém pode garantir que uma mudança de emprego seja bem-sucedida. Mas, se você não se arriscar nem se expuser, jamais saberá o que poderia ter acontecido. Você poderia ter sido feliz no amor, mas não foi. Poderia ter construído uma carreira bem-sucedida, mas não construiu. Poderia ter feito amigos fantásticos, mas não fez. Poderia ter voado por jardins floridos e perfumados, mas não voou. E fará coro com Sueli Costa e Abel Silva cantando Jura secreta:
Só uma coisa me entristeceO beijo de amor que não roubeiA jura secreta que não fizA briga de amor que não causei(... )Só uma palavra me devoraAquela que meu coração não dizSó o que me cega, o que me faz infeliz É o brilho do olhar que não sofri
Arriscar é, portanto, preciso. Acordar para o mundo é preciso. Encante-se com as portas que se abrem à frente a cada novidade que surge em sua vida. Não permita que a porta se feche antes que você tenha visto o que havia do outro lado. Não fique sentado esperando a morte chegar! As pessoas que ficam assim começam, depois de alguns anos, a sentir um enorme vazio no peito. Só então saem desse estado permanente de acomodação, acordam para o mundo e constatam, decepcionadas, que não criaram nada, não arriscaram nada, não aproveitaram nada. O problema é que isso costuma acontecer tarde demais...
Não deixe a acomodação tomar conta de sua vida para não provocar, no futuro, o seguinte comentário que alguém talvez faça sobre você: “Coitado, morreu aos 18 anos, mas só foi enterrado aos 60!” Por isso, dê a si mesmo a oportunidade de aproveitar a vida e nunca a despreze! Lembre-se: quem espera desespera. Se você perceber que está esperando a morte chegar, é hora de sair para o tudo ou nada e mostrar que seu coração ainda pulsa!
Roberto Shinyashiki é psiquiatra, palestrante e autor de 13 títulos, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Heróis de Verdade, Amar Pode Dar Certo, O Sucesso é Ser Feliz e A Carícia Essencial - Acesse o site: http://www.clubedoscampeoes.com.br/

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Quintas de moda: cintura alta



Lembra das calças baggys e semibaggys dos anos 80, com aquela cintura alta e pernas afuniladas? Se você ainda tiver uma guardada, pode ir tirando o pó da peça. A cintura alta esteve presente em quase todos os desfiles das últimas estações e muitas famosas, como Jennifer Lopez e Mischa Barton, já estão adotando.

A pergunta que rola no ar é: será que esta moda vai mesmo pegar? O porquê delas terem sido eliminadas do vestuário, ninguém esquece: a maioria das mulheres não fica bem com esta modelagem, já que ela achata o corpo e acentua os defeitinhos. Mas a cintura alta tem, sim, alguns trunfos, como alongar o corpo da mulher e deixá-la muito mais feminina e elegante.

Em todo o mundo já tem gente circulando com saias, calças e vestidos marcando bem a cintura no lugar onde é a cintura, mas no Brasil a resistência pode ser um pouco maior, já que a cinturinha baixa valoriza muito o tipo de corpo das brasileiras, conhecidas pelo bumbum avantajado.
Mesmo assim as lojas estão apostando. Fórum, Deisel e Triton já tem suas calças com a cintura lá em cima e a fila de espera por elas está grande. Se vai pegar no Brasil ou não, é cedo para saber, mas a tendência esta aí e tem muita gente correndo atrás. Se você estiver afim de andar na moda, já sabe: cintura no lugar da cintura e, de preferência, bem marcada!

Mas afinal, quem pode usar? Como de costume, as bem magrinhas e com pouco quadril ficam super elegantes neste modelo. Quem está em forma também pode. Aproveite que a cintura alta alonga a silhueta! Já as mais cheinhas e com quadris largos devem tomar cuidado. Esta modelagem ressalta o bumbum e aquela barriguinha embaixo do umbigo.

Quartas em família: brigas entre mães e filhas


Não sei se acontece com todo mundo, mas aqui em casa eu brigo muito com a minha mãe, é uma relação de amor e ódio.
O grande médium Chico Xavier já dizia: É nas famílias onde costumam se reunir os desafetos do passado.
Por isso achei que este seria um tema interessante para nossa quarta-feira.
Beijos
Sabrina
A relação de pais e filhos costuma ser permeada de muito amor e também de muitos conflitos, mesmo no caso das famílias felizes – aquelas sempre parecidas entre si, ao contrário das infelizes, que são infelizes cada uma a sua maneira, de acordo com a definição do escritor russo Tolstoi. Amor e conflitos domésticos ganham contornos ainda mais delicados no caso de mãe e filha, em que a regra geral é uma refletir-se na outra interna e externamente, num jogo em que aspectos psicológicos não raro se substanciam em aparência física (principalmente na via que leva da primeira à segunda). Esse "espelho, espelho meu" está presente numa pesquisa encomendada pela Unilever e conduzida pelas psicólogas Nancy Etcoff, da Universidade Harvard, e Susie Orbach, da London School of Economics, com 3.300 mulheres de dez países. Dela surgiu a constatação de que é no Brasil que as mães exercem a maior ascendência sobre suas filhas, sobretudo as adolescentes. Nada menos do que 57% das meninas de 15 a 17 anos reconhecem a mãe como a principal influenciadora na formação de sua imagem física e auto-estima. É verdade que a tendência não é mundial. Entre as jovens italianas, apenas 9% dão tanta importância à opinião materna. Para elas, assim como para as alemãs, japonesas, mexicanas e chinesas, o que as amigas dizem conta muito mais. Mas, examinando o todo, a conclusão das psicólogas responsáveis pela pesquisa é que nunca as mães foram tão determinantes para o modo como as filhas se relacionam com o próprio corpo – e com o grau de felicidade que auferem disso. "Uma falha nesse processo pode ter um impacto negativo na formação da auto-estima, nas escolhas profissionais e nos relacionamentos com os homens", diz o psicanalista americano Gerd Fenchel, editor de um tratado sobre o assunto chamado The Mother-Daughter Relationship – Echoes through Time (A Relação Mãe-Filha – Ecos através do Tempo).

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Segundas de saúde: Depressão


Como escuto muitas pessoas falando a respeito de depressão e conhecemos pelo menos uma pessoas que tenha passado ou esteja passando por uma depressão. Porém muitas pessoas confundem a depressão casual com a doença que exige tratamento.
Então resolvi pesquisar e achei uma matéria bastante interessante a respeito do assunto:
Generalidades
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Como é?

Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:
Perda de energia ou interesse
Humor deprimido
Dificuldade de concentração
Alterações do apetite e do sono
Lentificação das atividades físicas e mentais
Sentimento de pesar ou fracasso

Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.

Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são:
Pessimismo
Dificuldade de tomar decisões
Dificuldade para começar a fazer suas tarefas
Irritabilidade ou impaciência
Inquietação
Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer
Chorar à-toa
Dificuldade para chorar
Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
Dificuldade de terminar as coisas que começou
Sentimento de pena de si mesmo
Persistência de pensamentos negativos
Queixas freqüentes
Sentimentos de culpa injustificáveis
Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual


Diferentes tipo de depressão

Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas.

Depressão e doenças cardíacasOs sintomas depressivos apesar de muito comuns são pouco detectados nos pacientes de atendimento em outras especialidades, o que permite o desenvolvimento e prolongamento desse problema comprometendo a qualidade de vida do indivíduo e sua recuperação. Anteriormente estudos associaram o fumo, a vida sedentária, obesidade, ao maior risco de doença cardíaca. Agora, pelas mesmas técnicas, associa-se sintoma depressivo com maior risco de desenvolver doenças cardíacas. A doença cardíaca mais envolvida com os sintomas depressivos é o infarto do miocárdio. Também não se pode concluir apressadamente que depressão provoca infarto, não é assim. Nem todo obeso, fumante ou sedentário enfarta. Essas pessoas enfartam mais que as pessoas fora desse grupo, mas a incidência não é de 100%. Da mesma forma, a depressão aumenta o risco de infarto, mas numa parte dos pacientes. Está sendo investigado.

Depressão no paciente com câncer

A depressão costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza. O limite a partir de qual se deve usar antidepressivos não é claro, dependerá da experiência de cada psiquiatra. A princípio sempre que o paciente apresente um conjunto de sintomas depressivos semelhante ao conjunto de sintomas que os pacientes deprimidos sem câncer apresentam, deverá ser o ponto a partir do qual se deve entrar com medicações.Existem alguns mitos sobre o câncer e as pessoas que padecem dele, tais como"os portadores de câncer são deprimidos". A depressão em quem tem câncer é normal, o tratamento da depressão no paciente com câncer é ineficaz. A tristeza e o pesar são sentimentos normais para uma pessoa que teve conhecimento da doença. Questões como a resposta ao tratamento, o tempo de sobrevida e o índice de cura entre pacientes com câncer com ou sem depressão estão sendo mais enfocadas do que a investigação das melhores técnicas para tratamento da depressão.Normalmente a pessoa que fica sabendo que está com câncer torna-se durante um curto espaço de tempo descrente, desesperada ou nega a doença. Esta é uma resposta normal no espectro de emoções dessa fase, o que não significa que sejam emoções insuperáveis. No decorrer do tempo o humor depressivo toma o lugar das emoções iniciais. Agora o paciente pode ter dificuldade para dormir e perda de apetite. Nessa fase o paciente fica ansioso, não consegue parar de pensar no seu novo problema e teme pelo futuro. As estatísticas mostram que aproximadamente metade das pessoas conseguirá se adaptar a essa situação tão adversa. Com isso estas pessoas aceitam o tratamento e o novo estilo de vida imposto não fica tão pesado.

A identificação da depressão

Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.

Causa da Depressão

A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.

sábado, 8 de agosto de 2009

Lazer: Viagem a Tiradentes




Esta semana, no dia de lazer, darei um relato, mesmo que breve de um passeio muito agradável que fiz esta semana.
Como já observaram no nosso perfil, sou aracajuana de corpo e alma, mas Minas Gerais ocupa um bom espaço em meu coração. E quanto mais conheço, mais me encanto por esta terrinha maravilhosa. Em uns dos dias de nada a fazer, viajei a uma cidadezinha chamada Tiradentes. Muito famosa pelo nome, por participações especiais em novelas, filmes e livros de história, acabei por conhecer um lugarzinho especial em suas atribuições.
Cidade histórica, obviamente, como muitas aqui em MG, ela é encantadora na sua estrutura e sua proposta. Existe muito mais que história em suas ruas de pedra, casas no estilo colonial, arte sacra, cozinha especial e artesanatos delicados para os turistas. Está neste conjunto, uma áurea toda especial, que faz com que possamos vivenciar aquela cidadezinha interiorana, num tempo muito anterior ao nosso, mas sem perder o conforto e a beleza que lhe é peculiar.
Mesmo com todo o movimento de turistas na cidade, e que confesso, não é pequeno, ela nos faz desejar passar dias e dias curtindo o fogão a lenha, curtindo um maravilhoso vinho sec, com queijos finos, enrolados em maravilhosos agasalhos, num friozinho e charmoso clima romêntico. Se tiverem namorado, melhor ainda. Acredito que seja um bom palpite para passeio.
Para os que querem ainda mais, pode-se alugar roupas de época e fotografar para um álbum da nossa bisavó, andar de trenzinho até São João Del Rey, curtir museus, passear de charrete com os guias que explicarão sobre a história da cidade, tomar um chocolate quente na chocolateria da praça principal, andar de cavalo ou pônei, curtir lojas especializada em doces, fotografas e curtir pousadas requintadas e confortabilíssimas, restaurantes aconchegantes, quando não, curtir nessa paisagem maravilhosa, festivais de gastronomia e cinema.

Para os que se interesserem aí vai umas dica:

1. Mulheres, evitem saltos, principalmente os agulhas;
2. estejam preparados pra engordar um bocadinho, afinal de contas, a boa comida mineira não é light e não podemos passar por ela sem ao menos prová-la;
3. Protetor solar;
4. Roupas leves para caminhadas na cidade: tênis, malha, camisetas, etc;
5. Roupas de frio para a noite, pois não é tão ameno assim;
6. Máquina fotográfica pra tirar muitas fotos;
7. Tempo para passear e saborear cada detalhe;
8. Cirtam o entardecer lá. Garanto que não vai se arrepender!
9. Se possível, vá acompanhado, o clima é propício ao romantismo;
10. Por último e não menos importante, estejam preparados financeiramente, pois por ser altamente turística, as coisas não são tão em conta quanto se pensa!

Bom passeio a todos!

Aline

Sextas de relacionamento: Codependência


Muitas vezes, apresentamos comportamentos e sentimentos que nos mantêm “escravos” e não sabemos como surgiram, nem como nos livramos deles. O familiar de um indivíduo alcoólico, por exemplo, pode viver obcecado em controlá-lo, ou ainda, o familiar de um paciente diabético pode sentir-se obrigado a “vigiá-lo”, pensando que isso é cuidado; na realidade, pode ser codependência.
Além disso, o indivíduo codependente pode também apresentar uma necessidade exagerada não apenas por alguém, mas por objetos, alimentos, ou substâncias químicas (álcool e drogas).É importante salientar que a codependência é um estado emocional que age como uma epidemia, podendo ser passada de gerações para gerações, causando uma onda de sofrimento emocional difícil de ser compreendida.
Esse estado emocional, muitas vezes, se modifica: é quando o alcoolismo de um pai não surge nos filhos, por exemplo, mas esses mesmos filhos poderão se tornar compradores compulsivos, trabalhadores compulsivos, comedores compulsivos, etc.
E como podemos identificar essa codependência no outro e até em nós mesmos?
Farei uma breve exposição de algumas características principais de um indivíduo com codependência:
• O codependente possui uma ou mais compulsões, algumas até valorizadas, como trabalhar em excesso;
• Um codependente geralmente vive atormentado com os problemas que viveu na sua família de origem (pai, mãe, irmãos);
• A auto-estima e, geralmente, a maturidade do codependente são pouco equilibradas;
• O codependente acredita que sua felicidade depende exclusivamente do outro, sentindo-se, quase sempre, responsável pelo comportamento desse outro;
• Seu relacionamento com o cônjuge ou outra pessoa significativa, é caracterizado por um constante desequilíbrio entre dependência e independência;
• O codependente é um mestre da negação de suas dificuldades, procurando quase sempre reprimi-las;
• Tem uma preocupação constante com coisas que não pode mudar e vive querendo mudá-las;• Sua vida é sempre cheia de sentimentos extremos: ou ama demais, ou pode odiar na mesma intensidade;
• Tem a sensação de que sempre está faltando algo em sua vida, e, às vezes, não sabe nem o que é.
Acredito que o primeiro passo para tentar superar a codependência é, primeiramente, nos observarmos mais (nem sempre fazemos isso) para que possamos identificar os sintomas e procurar a ajuda necessária.
Tentar quebrar esse ciclo presente em várias gerações, como já mencionado anteriormente, é essencial para termos mais equilíbrio emocional e para ajudar nossos entes queridos no futuro.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Quintas na moda: cachecol, um acessório quente


O cachecol é um acessório muito antigo que agora voltou a ser usado nas mais variadas versões e situações. Hoje existem cachecóis multicoloridos, listrados, mais comprido, enfim, uma variedade sem limites.
Às vezes fica difícil saber com que tipo de roupa se pode usar um cachecol. Ele vai bem com blusas de gola alta, que se forem volumosas, deve-se evitar enrolá-lo ao pescoço, para não aumentar ainda mais esse volume. Deixe-o cair levemente nos ombros. No caso de uma blusa com gola roulê, mais justinha no pescoço, ficará muito bom se você der duas voltas no pescoço e deixá-lo mais curto, com um nó frouxo na frente.
Não há nenhum inconveniente em usar cachecol com uma blusa sem gola. Ao contrário, ele dará o detalhe do acabamento, formando uma faixa mais justa no pescoço, imitando uma gargantilha, deixando as pontas mais longas na frente.
A maneira tradicional de se usar o cachecol é dar apenas uma volta no pescoço, deixando uma ponta longa na frente e uma longa nas costas.
Se quiser ser mais provocante, você pode optar por um cachecol mais lardo e usá-lo como um chalé. Pode ainda usar um cachecol em tecido mais leve e jogá-lo no pescoço, deixando duas pontas longas caídas nas costas. Enfim, use a sua imaginação e faça sucesso!

Quartas de relacionamento: atitudes que atrapalham e que alimentam o amor



ATITUDES QUE ATRAPALHAM O AMOR
  • Insistir num tema depois que o outro pede para não falar mais no assunto (é claro que você pode - e deve - voltar ao tema em outro momento, mas encompridar uma conversa que irrita o interlocutor não leva a nada além de uma briga).
  • Imaginar que sabe tudo que o outro sente ou pensa.
  • Interromper um relato do parceiro para corrigir detalhes quando ele está contando algum episódio da vida do casal.
  • Fazer surpresas que podem gerar desapontamentos para ambos (uma festa de aniversário, por exemplo, se o outro nunca expressou o desejo de festejar a data).
  • Ficar mortalmente desapontada quando alguém lhe faz uma surpresa que você não queria.
  • Ficar mortalmente desapontada com o desapontamento do outro quando ele não gosta de uma surpresa.
  • Criticar a família dele.
  • Cobrar concessões feitas.
  • Fingir que gosta do que não gosta.
  • Fingir que não gosta do que gosta.
  • Envolver familiares (de qualquer dos lados) em assuntos do casal.
  • Pontificar sobre o que o parceiro deve ou não fazer (se ele pedir sua opinião, expresse-a como opinião, e não como a palavra final da sabedoria).

ATITUDES QUE ALIMENTAM O AMOR

  • Estabelecer com clareza os próprios limites.
  • Dizer claramente o que sente - sem esperar que o outro adivinhe seus pensamentos.
  • Agradecer as gentilezas e retribuir gestos de carinho.
  • Prestar atenção nas pequenas idiossincrasias e respeitá-las sempre que possível (pasta de dentes apertada no meio, cabides pendurados simetricamente, por exemplo).
  • Negociar interesses divergentes.
  • Indagar o parceiro sobre seus desejos e vontades.
  • Demonstrar o que aprecia no comportamento dele.
  • Manifestar prazer com a companhia do parceiro.
  • Interessar-se pelos projetos e atividades dele.
  • Encorajar programas com amigos (de ambos, juntos ou separados).
  • Receber com cordialidade os amigos do outro.
  • Respeitar a necessidade de momentos de solidão, sua e do outro, ainda que não ocorram simultaneamente.
  • Durante as brigas, não agir de maneira a se arrepender no dia seguinte (lembre-se de que a raiva passa, mas a mágoa fica).
  • Manter interesses e amigos independentes do outro.
  • Respeitar os amigos e interesses do outro, ainda que independentes dos seus.

Seguindo as atitudes que alimentando e procurando descartar as que magoam ou atrapalham o amor, tenho certeza que você terá um relacionamento mais feliz.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Terças de decoração: Dicas para aumentar a luz natural


Dicas para Aumentar Luz Natural

Tons Claros Predominantes
Se quiser ganhar mais luz natural em seu ambiente, o móvel principal, ou seja, aquele que ocupa maior espaço, deve ser de um tom claro. Deve optar sempre por tons mais claros para os tapetes que ficam por baixo do sofá ou da mesa de jantar, para os jogos de cama (edredons e lençóis), armários e paredes.
Distribuição Acertada do Mobiliário
Ao decidir como colocar os móveis, tente visualizar como cada um deles vai ficar em cada divisão - a cama no quarto, o sofá na sala - e certifique-se que nenhum deles vai interferir com o bom funcionamento de janelas ou portas. Por exemplo, se o sofá vai ficar debaixo de uma janela, que não impedir de abrir a janela.
Facilitar a Passagem da Luz
Deve facilitar a passagem de luz para todos os cantos. Para separar ambientes, procure soluções que deixem passar a luz. Pode separar a sala de estar da de jantar, através de um arco, e fazer chegar a luz a todo o ambiente com vidro.
Aumentar as Janelas
Caso possa participar do projeto inicial da casa, deve fazer as janelas do maior tamanho possível. Quanto maiores forem, mais luz entra. Quanto mais luz natural entrar, menor virá a conta da luz, pois acenderá menos vezes e por menos tempo as luzes desse cômodo. Além disso, se tiver uma vista privilegiada, com paisagens e a natureza em seu redor, vai tornar a casa muito mais aconchegante.
Marquises Vidro
Se está pensando em fechar a varanda, opter fechá-la em vidro, usando o menos possível o alumínio ou outro material ferroso, para aproveitar ao máximo a luz natural. A cobertura ou marquise em vidro pode aumentar a luz natural na decoração de um quarto e aumentando o nível de concentração e relaxamento para quem dorme lá.
Escolher a cor da pintura
Devemos optar por tons claros na escolha das cores com que vamos pintar as paredes. Uma vez que a área das paredes de um quarto representa a grande parte visível da divisão, uma vez que não existe grande luz natural, é muito importante que escolha uma cor com um tom claro e que fuja das cores com tons escuros.
Pés Direitos Altos
Ter um pé-direito alto, é sinónimo de boa luz natural. Quanto mais alto for o pé-direito, maiores podem ser as janelas e maior será a área por onde a luz natural entra. Se possivel, projete a sua casa com um pé-direito alto, e janelas altas e largas para permitir que a luz entre.
Pisos que refletem a luz
Escolha pisos que refletem a luz. Se escolher a madeira, opte por madeira em tons claros, como o carvalho ou o pinho. Os mármores e granitos polidos com a sua superfície brilhantes também são bons refletores de luz.
Mobiliário Estilizado
Se comprar mobiliário, opte por um mobiliário mais estilizado, mais moderno, de linhas direitas e simples. Coloca só o imprescindível. Não sobrecarregue o espaço, pois assim a luz circula melhor. Opte por madeiras em tons claros, portas ou superficies em cristal que refletem muito bem a luz natural.

Estas são algumas dicas para deixar seu ambiente mais claro, permitindo que entre mais a luz natural, diminuindo a conta de energia elétrica.