sábado, 11 de julho de 2009

Valor de uma amizade verdadeira


Hoje eu andei pensando num comentário que recebemos no Blog MeA, e fiquei pensando no valor de uma amizade verdadeira.
Por mais que busquemos mecanismos que nos afastem, ou até justifique esta decisão, acho que nunca conseguiremos deixar de sentir falta de certas coisas como internet (rsrsrsrs... um vício), ocupações, família, comidinha da mamãe, um bom papo, uma boa companhia.
Realmente somos seres sociais. Não comento só pelo fato de ter estudado Psicologia eu penso nisso, mas por sentir na pele a necessidade de estar perto de pessoas que nos ajudam a compartilhar nossas frustrações, levantar a cabeça a cada tropeço e oferecem muitas vezes, um ombro aconchegante quando mais precisamos. Obviamente, não contamos com elas só nos momentos de angústia ou aflições, mas em alegrias, aventuras e ou apenas num bate-papo sem compromisso. Acredito que isso advém de uma de uma relação de reciprocidade, onde há trocas para ambos, bem como aceitação dos limites que cada um mostra com o tempo. Afinal de contas, quem tem um amigo que não aceita certas brincadeiras? Aquele metódico, que não consegue fazer muito sem planejar ou um que sem mete sempre em encrenca?
Em alguma categoria estamos incluídos, e de alguma forma, alguém do nosso lado tem que aprender a lidar com o nosso jeito de ser. E aí onde está a questão: "como nos enxergam?". Difícil entender-nos, quiçá admitir nossas limitações, mas se soubermos aproveitar essas amizades, os acontecimentos que vivenciamos, as idéias bacanas (ou não), para tirar o que há de melhor ao nosso crescimento e bem-estar, acho que viver seria menos difícil.
De qualquer forma, por não existir fórmula aritmética para sucesso constante, ainda somos humanos e, em relações, aprenderemos no ensaio e erro, o que não tira a magia que nos liga. Então, boas amizades a vocês!
Aline Luiza

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